Psicóloga Cognitivo-comportamental / Ribeirão Preto / Terapia do Esquema / Atendimento online
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Profa.Dra. Edna Paciência Vietta
Psicóloga Cognitivo-comportamental CRP-06/65132
Formada pela FFCLRP-USP
Especialização em Psicoterapia Cognitivo-comportamental pela PUC/RGS
Mestre, Doutora, Prof livre-docente, Prof Adjunto, Profa Titular da EERP USP
O Conselho Federal de Psicologia regulamentou a modalidade online de atendimento. Desse Modo, você pode ser atendido de qualquer lugar do mundo por meio da terapia online. Estudos mostram que o atendimento online é tão efetivo e seguro quanto o presencial. O vínculo com o seu terapeuta pode ser criado mesmo através de meios digitais e hoje em dia existem várias plataformas seguras para você realizar o seu atendimento.
Novas pesquisas e resolução do CFP sobre o atendimento online na psicologia.
No dia 11 de maio de 2018, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) publicou a resolução 11/2018, que “regulamenta a prestação de serviços psicológicos realizados por meio de tecnologias da informação e da comunicação”¹. Tal resolução é um marco na história da psicologia brasileira, uma vez que finalmente permite que atendimentos psicológicos sejam realizados de maneira totalmente online, sem nenhuma restrição senão o Código de Ética Profissional. Para realizar este tipo de atendimento, o profissional de psicologia não precisa mais estar vinculado a nenhum tipo de site ou plataforma autorizada pelo CFP, basta combinar com o seu cliente e escolher a melhor ferramenta de comunicação online. A resolução julga como inadequado e veta o atendimento online para situações de emergências e desastres, ou caso o cliente esteja passando por uma situação de violação de direitos ou violência.
Atendimento online no Brasil, Portugal e Espanha. Brasileiros que estejam morando fora, em outros países.
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Abordagem Cognitivo-comportamental TCC / terapia do Esquema TE
“As crenças que temos sobre nós mesmos, sobre o mundo e sobre o futuro, determinam o modo como nos sentimos: o que e como as pessoas pensam afeta profundamente o seu bem-estar emocional “( Beck e Kuyken, 2003)
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Psicoterapia Breve Cognitivo-comportamental
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Transtornos de Ansiedade; Fobia Social, Transtorno Obsessivo-compulsivo, Pânico, Tricotilomania, Compulsões, TDAH ( Adolescentes e adultos), Terapia do luto; Depressão Transtorno Bipolar e outros Transtornos. Atendimentos: Terapia Individual e de casal (homo e heterossexual), Adolescentes (a partir de 16 anos); Adultos. Supervisão
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) foi desenvolvida, aprimorada e extensamente difundida na Europa e nos Estados Unidos nos últimos vinte anos. É caracterizada por ser muito bem estruturada, orientada ao momento presente, direcionada à resolução de problemas atuais e à modificação de pensamentos e comportamentos disfuncionais. Achados clínicos conduzidos através de vários estudos muito bem controlados, apoiam a eficácia desta forma de tratamento.
A Terapia Cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem da Psicologia que apresenta importantes resultados de eficácia e efetividade no tratamento se impondo, na atualidade, como o mais eficaz tratamento psicológico para diferentes transtornos emocionais.
A Terapia Cognitiva e Comportamental considera estarem os pensamentos conscientes vinculados às emoções e comportamentos. Esses pensamentos podem ser classificados em reflexivos e automáticos. Os reflexivos são mais lentos, profundos e demandam esforço mental. Os automáticos são mais rápidos e surgem espontaneamente, de acordo com cada situação. Por estarem associados a um raciocínio superficial, estes últimos tem chance maior de apresentar erros de lógica. Denominados Pensamentos Automáticos Disfuncionais, eles são processados por Distorções Cognitivas de lógica e resultam geralmente em sofrimento emocional ou prejuízo comportamental.
As técnicas cognitivas são utilizadas para que o terapeuta e paciente compreendam como é o pensamento e crenças do paciente, e assim, buscarem as melhores formas de flexibilizá-los.
A função do terapeuta é produzir de várias formas uma mudança cognitiva, alterando o pensamento e o sistema de crenças do paciente, para motivar uma mudança emocional e comportamental duradoura (Alford e Beck, 1997; Beck, 2013).
A Terapia Cognitivo-Comportamental enfatiza então a influência do pensamento distorcido, definido como uma avaliação cognitiva errônea de eventos, que, por conseguinte, influem sobre os sentimentos e comportamentos do indivíduo (Knapp & Beck, 2008).
Terapia cognitivo-comportamental de casal
Segundo (IBGE), as taxas de separação e divórcio cresceram muito no Brasil. Muitos rompimentos de relações vem sendo apontado como importante fator de estresse levando ao desencadeamento de estados de crise e de Transtornos Mentais, como por exemplo, depressão e ansiedade (Epstein, 1985, Kung, 2000; Mead,2002).
As emoções tem papel fundamental, relevante, no funcionamento da vida amorosa, sendo assim a mágoa, o medo, a tristeza, a indiferença, podem influenciar de forma negativa as cognições e os comportamentos de ambos os parceiro, assim como carências afetivas, agressões (físicas e psicológicas), traições e outros problemas de incompatibilidade de gênio.
A comunicação ineficaz é outro problema comumente encontrado nesses casais que, na tentativa de resolverem seus conflitos, acabam por agravar ainda mais a situação, ou desencadeiam um novo problema.
Estudos apontam que a satisfação conjugal é muito mais importante para o bem-estar da pessoa do que fatores como sucesso profissional, religião, moradia e finanças (Fowers, 2001).
A terapia Cognitivo-comportamental oferece um modelo eficaz para manejo de problemas conjugais e melhor qualidade de vida para os cônjuges.
Trabalhamos também, quando indicado, sob o enfoque da Terapia do Esquema
Terapia do Esquema.
É crescente o interesse da humanidade com relação à busca de possibilidades de tratamento capazes de contribuir efetivamente para a superação dos transtornos de personalidade e dos comportamentos dependentes.
A proposta da TE é de aperfeiçoar o modelo cognitivo com o objetivo de ampliar e criar novas estratégias de tratamento para pacientes crônicos, mais rígidos, e que não respondem satisfatoriamente ao tratamento cognitivo padrão.
A Terapia do Esquema é uma abordagem sistemática que amplia a TCC clássica ao dar ênfase à investigação das origens infantis dos problemas psicológicos, às técnicas vivenciais, à relação terapeuta-paciente e a modificação de estilos desadaptativos de enfrentamento. É vista como uma forma genuína de Terapia Cognitiva, entre outros aspectos, por enfatizar um nível mais aprofundado de cognição denominado Esquema Inicial Desadaptativo (EID) (Young, Klosko & Weishaar, 2008).
Sua principal premissa para essa abordagem era tratar de forma efetiva os transtornos de personalidade a partir da união de abordagens e técnicas diferentes, utilizando elementos da Gestalt terapia, teoria do apego, TCC, relações objetais, entre outras. O objetivo da Terapia do Esquema é proporcionar, dentro do setting terapêutico, um ambiente acolhedor e reparentalizador, onde de forma limitada o terapeuta tenta fornecer para o paciente suas necessidades emocionais que não foram atendidas. Além disso, o terapeuta se utiliza das técnias das abordagens acima citadas, mas também da confrontação empática, promovendo reflexão, insight e, por consequência, mudanças comportamentais no paciente para que o mesmo adote estratégias mais adaptativas e enfraqueça o nível de ativação dos seus esquemas.
O Esquema Inicial Desadaptativo (EID), conceito angular da Terapia do Esquema, caracteriza-se por representações (esquemas) estáveis e duradouras que se desenvolvem precocemente perdurando ao longo da vida de uma pessoa e se encontram associadas a diversas psicopatologias. São padrões emocionais e cognitivos desadaptativos que tendem a se repetir em determinadas experiências, modificando processos de funcionamento da personalidade que mediam a interação do indivíduo com a realidade (Cazassa, 2007; Young etal., 2008)
A TE foca, portanto, no desenvolvimento e manutenção dos esquemas, principalmente naqueles formados na primeira infância.
No ano de 2000, Ellis e Beck participaram de uma convenção anual em Washington, onde reconheceram o valor de algumas ideias de Freud, em particular o papel de destacar a importância dos processos mentais inconscientes na determinação do comportamento (Chamberlin, 2000). Procurando enfatizar um nível mais aprofundado de cognição, Young, Klosko e Weishaar criaram a terapia do esquema, um modelo integrativo de terapia que busca ampliação do entendimento da complexidade humana.
A terapia do esquema traz grandes contribuições para a terapia cognitivo-comportamental, pois identificou os esquemas, que são estruturas cognitivas distorcidas que filtram, codificam e avaliam os estímulos que o organismo se submete. Como são estruturas que apresentam distorções de pensamento, o indivíduo passa a interpretar os acontecimentos conforme estes esquemas, gerando sofrimento.
De acordo com Young (2003), os esquemas referem-se a um padrão extremamente estável e duradouro desenvolvido na infância que é aperfeiçoado durante a vida do indivíduo. Essas são crenças e sentimentos sobre si mesmo que são aceitos sem questionamentos, resistentes a mudança e auto perpetuadores. Assim, os esquemas mentais são inconscientes e não se tem acesso aos conteúdos ligados a eles, ou seja, eles são acionados sem que o indivíduo tenha consciência cognitiva. Young (2003) postula que os esquemas nem sempre são conscientes, pois operam de forma sutil fora da consciência do indivíduo e quando são acionados, desencadeiam emoções negativas extremas e pensamentos disfuncionais.
Esquemas: as pessoas diferem naquilo que as deixa deprimidas, ansiosas ou com raiva. Referimo-nos a essas diferenças como esquemas. Esquemas são as maneiras habituais por meio das quais você vê as coisas. Por exemplo, a depressão caracteriza-se por esquemas relacionados a perda, privação e fracasso; ansiedade é caracterizada por esquemas relacionados a ameaça ou medo de fracasso; e a raiva caracteriza-se por esquemas relacionados a insulto, humilhação ou violação de regras. Pesquisas sobre personalidade indicam que as pessoas diferem nos temas subjacentes à depressão, ansiedade ou raiva. Cada um de nós vê as próprias experiências em termos de certos padrões habituais de pensamento
A terapia focada no esquema reconhece o funcionamento inconsciente, onde as memórias de longo prazo nem sempre serão acessadas. Através do conhecimento dos esquemas e do sofrimento que os mesmos geram quando são acionados, o paciente vai aprender a identificá-los e a manejar de uma forma consciente tais esquemas, evitando de retroalimentá-los com pensamentos disfuncionais. O fortalecimento de novas conexões cerebrais e de novos aprendizados fará com que o paciente enfraqueça os pensamentos mal adaptativos e modifique o seu comportamento frente aos eventos estressores.
A teoria de esquemas traz um enfoque bem estruturado de um sistema inconsciente, que está intimamente ligado com as memórias. Os transtornos de personalidade são estruturas desenvolvidas através de um substrato biológico e ambiental, onde desde criança, o indivíduo recebe estímulos que podem vir a desenvolver ou não a psicopatologia.
Aaron Temkin Beck nasceu em Providence em18 de julho de 1921. Hoje, dia 18/07, ele está fazendo 100 anos. Psiquiatra norte-americano e professor emérito do departamento de psiquiatria na Universidade da Pensilvânia. Beck é conhecido como pai da Terapia Cognitiva Comportamental.
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O Poder das crenças
A Terapia Cognitiva e Comportamental considera estarem os pensamentos conscientes vinculados às emoções e comportamentos. Esses pensamentos podem ser classificados em reflexivos e automáticos. Os reflexivos são mais lentos, profundos e demandam esforço mental. Os automáticos são mais rápidos e surgem espontaneamente, de acordo com cada situação. Por estarem associados a um raciocínio superficial, estes últimos tem chance maior de apresentar erros de lógica. Denominados Pensamentos Automáticos Disfuncionais, eles são processados por Distorções Cognitivas de lógica e resultam geralmente em sofrimento emocional ou prejuízo comportamental. Exemplo:
Pensamentos disfuncionais
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Como em qualquer doença, na depressão é importante conhecer os sintomas para saber quando procurar ajuda. Os principais sintomas da Depressão são: Desânimo constante Tristeza persistente Desinteresse em atividades que antes davam prazer Mudanças no sono e apetite Irritabilidade Dificuldade em realizar tarefas do dia a dia Falta de atenção Problemas digestivos sem causa física aparente Em casos mais graves, sentir que é um peso para outras pessoas ou ter pensamentos de morte.
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